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segunda-feira, 28 de abril de 2014

Cartão Tridimensional para a Mamãe

Pessoal, encontrei um site maravilhoso: www.krokotak.com. Que sensacional e sofisticado!!! Se lembram do livro da prece? Aquela dobradura tão simples? A diferença é que nesse caso, são mais tiras de recorte e flores diversas perfuradas. Que tal deixar a própria criança desenhar as flores, borboletas e folhas? Assim vai ser mais significativo para eles!!!



Veja que outra idéia super legal para o nível II. Caixas de fósforos unidas e enlaçadas. Que mimo!!!



sábado, 19 de abril de 2014

Técnica: Teia da Vida

Obs: No nosso plano de unidade do jardim, aula 12, essa técnica se encaixa perfeitamente. Em breve vou postar as fotos dos crachás gigantes.

Objetivo:
- Compreender a inter-relação dos seres vivos com o meio ambiente.
- Observar que na Natureza tudo tem uma ligação e que, se o homem interferir nesta relação, direta ou indiretamente, o elo pode romper e muitos problemas ecológicos podem surgir.
- Passar o respeito que devemos ter pela natureza, obra de Deus.
 Trabalho desenvolvido:
O grupo forma uma roda e cada criança passa a representar um elemento da natureza, animal ou planta. No centro é colocada uma criança representando o Sol. Com um barbante começamos a traçar a ligação entre os seres. O Sol passa a luz ao solo, que sustenta o milharal, que sustenta a galinha, que sustenta... Assim é formada a utilidade de um  ser vivo para o outro. No fim, os caminhos de barbante formam uma teia, e começamos a perguntar:
- O que acontece se um pedaço de fio de barbante se arrebentar? E se uma determinada espécie for extinta? O que acontecerá com o meio ambiente? O que acontecerá com o homem? Existe solução? Qual?
Desta forma a criança certamente entenderá a importância de preservarmos cada espécie, passando a encarar a natureza com mais respeito e amor.

Contando uma História: O Carrinho

Aula 7 do nosso plano de unidade do Jardim sugere a história espírita infantil “O Carrinho” do livro E, para o resto da vida...:


“Quando pequenos papai lutava com alguma dificuldade para manter a família, pois éramos

cinco filhos, todos pequenos. Como estávamos sempre a desejar um carrinho, como os filhos dos vizinhos tinham, ele, economizando um pouco, comprou-nos um, esclarecendo que pertenceria a
todos. 


Ficamos muito contentes mas, em breve, estávamos brigando, cada qual julgando ter primazia
para usar o brinquedo. Não podendo adquirir um carrinho para cada filho, certo dia, depois de uma das nossas muitas discussões, ele chamou-nos para conversar.
- Vocês estão se desentendendo por causa do carrinho e isso não é bom. Mas há um meio
de resolver o problema. Durante uma semana o carrinho vai pertencer apenas a um de vocês. Os
demais se ocuparão dos trabalhos da casa, auxiliando sua mãe. Aquele que estiver com o carrinho
poderá empregar o tempo do modo que quiser...
O plano não nos pareceu mau e, quando fizemos o sorteio para saber quem ficaria com o brinquedo
em primeiro lugar, fui o contemplado. Fiquei muito satisfeito, mas nos dias que se seguiram
percebi que brincar sem os companheiros era terrivelmente monótono. Trabalhando juntos, os meus irmãos pareciam mais contentes e felizes do que eu.
Confessei-lhes o que estava sentindo e decidimos conversar outra vez com papai.
- E vocês, sentem-se satisfeitos trabalhando sem o Juca?
Meus irmãos responderam que não. Além do trabalho ter-se tornado mais árduo, eles sentiam falta  da minha companhia.




- Então, disse meu pai depois de pensar um pouco, por que vocês não resolvem o caso da
seguinte maneira: antes vocês realizam, juntos, as tarefas da casa. Com o tempo que restar, pois o trabalho ficará reduzido, poderão brincar à vontade com o carrinho. Que tal a idéia?
Achamos que a solução era ótima. Começamos a trabalhar juntos, auxiliando-nos uns aos

outros e, depois de tudo terminado, corríamos para o carrinho, usando-o para brincadeiras em grupo. Acabaram-se as brigas e até hoje eu e meus irmãos mantemos vivo esse espírito de 
cooperação e camaradagem.”

segunda-feira, 14 de abril de 2014

Recurso Didático Pedagógico: Cartazes em Quadros

Vocês sabem que amo reciclagem, não conseguimos jogar fora as caixas de leite, elas são perfeitas para tudo!!!
A criança do nível I precisa ver, tocar, pegar, cheirar, sentir. Dessa forma de duas em duas foram afixadas figuras retiradas da Net, que retratam algumas das virtudes do papai de  Jesus: honesto, trabalhador, companheiro, fiel, dentre outras...



Contando uma história: O que Jesus nos pede.

Na aula 6 do nosso planejamento de unidade do jardim: Jesus e seu papai, eu e o meu papai, consta essa história linda do pequeno Zacarias, como não sei desenhar fui pesquisando na Net e encontrei algumas figuras que podem representá-la, quem sabe podem lhes ser úteis. São gravuras de pessoas na lavoura, só que numa abordagem atual e encaixou perfeitamente. 
A idéia era reaproveitar a caixa de sapatos da minha filha e montar um cenário de sobreposições. Vou montar a sequência também em power point, mas se alguém quiser o arquivo das figuras é só pedir por e-mail, ok?

Contando uma história:



O pequeno Zacarias era um menino muito obediente, que viveu no tempo de JESUS. Toda a vizinhança o estimava muito, porque estava sempre disposto a servir. A mãe do menino chamava-se Ester e era moça e bonita. O pai, Joeb, era um rapaz de trinta anos, que ganhava a vida nos rudes trabalhos do campo.




Enquanto o pai trabalhava, Zacarias estudava.
Certa vez, a mãe adoecera gravemente, Joeb fora obrigado a deixar os trabalhos do campo, a fim de proporcionar à esposa assistência indispensável.
Determinada manhã, Joeb disse ao garoto:
- Zacarias, meu filho, a lavoura está ameaçada pelas erva daninhas e sua mãe continua mal, o que você sugere? Devo ir ao campo ou continuar ao lado de Ester?
- Fique ao lado da mamãe, enquanto irei substituí-lo na lavoura- fora a resposta pronta do menino.
- Mas como, meu filho? Não chegou ainda aos dez anos, onde vai arranjar forças para o duro trabalho de enxada?
- Não pense nisso, pai. Não se aflija, porque tudo vai correr bem, até mamãe ficar boa, o que não vai demorar, pois tenho pedido a JESUS para curá-la.






O menino, dentro de pouco, estava trabalhando na roça. A tarefa dos primeiros dias deixara-lhes grandes bolhas nos dedos. As mãos doloridas apresentavam manchas avermelhadas. Mas Zacarias estava muito satisfeito por sentir-se útil aos queridos pais, durante as horas de serviço, o pensamento estava sempre na mãezinha enferma, coitada! Estava tão abatida!... E o pai! Tão trabalhador e dedicado; eles mereciam toda a sua atenção e carinho!

A uns cem metros da casinha humilde, o menino matutava nos últimos acontecimentos. Pensava naquele homem chamado JESUS, que, segundo lhe dissera, realizava curas extraordinárias! Se ELE curasse a sua mãezinha?...



De repente, avistou, sem saber direito de onde tinha vindo, um moço muito belo que lhe tomou as mãozinhas feridas e as beijou longamente.
O menino ouviu a voz suave do desconhecido;
- Zacarias, sua mãe está salva, ela deve agradecer o fato ao seu coração de filho abnegado.
Zacarias compreendeu que estava diante do CRISTO e se jogou de joelhos aos seus pés, beijando-lhe as sandálias rotas.
JESUS levantou-o carinhosamente e apontou-lhe o caminho do lar, sem mais uma palavra. O menino tomou a rota indicada, com os olhos marejados de lágrimas.
Em casa, a doce mãezinha e o papai agradecidos aguardavam o filho, mostrando nos olhos o brilho da felicidade.



Aura Celeste – psicografia de Corina Novelino
Livro: Escuta, meu filho...(adaptação).

Obs: O flash da máquina deixou um brilho nas figuras, mas quem quiser o arquivo das imagens no word, repasso-as tranquilamente, basta entrar em contato, ok?

sábado, 12 de abril de 2014

Treinamento de Evangelizadores

Evangelizadores que atuam em nome do Trabalho Maria de Nazaré. 
Convidamos a todos para o Treinamento que acontecerá neste domingo, dia 13 de abril. 
Na Sociedade de Divulgação Espírita Auta de Souza das 10:30 às 13:00. 
Na oportunidade estaremos recebendo planos de aulas, instruções e sugestões para nossas aulas. 
Não faltem! Abração. Gilberto e Lenir

sexta-feira, 4 de abril de 2014

Contando uma história: O besouro Casca-Dura

              Havia na Floresta Maravilhosa uma flor vermelha, que era a casa de um besouro preguiçoso. Quando amanhecia e todos os bichinhos começavam a trabalhar, o besouro virava-se de um lado para outro, dava um bocejo, soltava um “zum-zum” muito rouco e dormia, novamente. Na floresta, era um verdadeiro escândalo sua vidinha ociosa. Não lhe servia de lição ver passar por sua casa centenas de formiguinhas trabalhadoras, as quais, numa fila perfeita, encaminhavam-se para o serviço, todas de enxadinha ao ombro, cantando; nem o bordado de Dona Aranha, sempre preocupada em melhorar sua complicada teia  pendurada em dois galhos de uma bananeira. O que desejava o Besouro Casca-Dura era, mesmo, dormir....Quando a fome apertava, descia ele, pesadão, de sua linda casa vermelha e, sem esforço nenhum, colhia algumas folhinhas macias das plantas que estavam ali por perto e comia, comia, comia...Depois, voltava ao lar e tirava uma  boa soneca.
            Ora, em uma noite muito estrelada aconteceu que, de repente, o besouro foi acordado por uma forte toque de corneta.
            “Que barulho! O que há?”- pensou ele, abrindo os olhos. E, nesse momento, ouviu a voz de um grilo, que anunciava:
            -Venham! Venham todos! Vamos comemorar o aniversário da nossa pátria, a Floresta Maravilhosa! Venham! Depressa!
            “Ora, exclamou o Besouro Casca-Dura, espreguiçando-se. Não vou dar-me ao trabalho de sair da minha caminha para assistir a festa!”. E voltou a dormir.
            Mas, os outros bichos, grandes e pequenos, atenderam ao convite. A festa seria realizada em uma grande gruta. Milhões de vaga-lumes forravam o teto da gruta como se fossem estrelas a derramar fachos de luz. Os bichos, muito alegres, iam entrando, contentes. Ondas de perfume de fores silvestres inundavam o ambiente. E a orquestra de pássaros começou a tocar musicas lindíssimas.
            A festa abrilhantou-se ainda mais com o número dos macacos acrobatas. Piruetas, cambalhotas e alguns tombos no chão arrancavam gargalhadas e aplausos da enorme assistência. Veio, depois, o número das onças e da coelhinha bailarina, que dançava sobre duas patinhas, apoiadas no dorso de duas onças pintadas. Alva, tão alva quanto a neve, com dois olhinhos cor-de-rosa, a coelhinha pulava, rodopiava, executando os mais lindos passos de bailado.
            A bicharada batia palmas. E os fachos de luz dos vaga-lumes se cruzavam, tentando focalizar os três palestrantes. E, assim, foi se desenrolando a linda festa de aniversário da floresta; festa que entrou pelas noites, alegrando aqueles ingênuos bichinhos até os primeiros clarões da madrugada.
            O Besouro Casca-Dura, entregue a sua preguiça crônica, viva perdendo espetáculos como o do aniversário da Floresta Maravilhosa.
            Não saia quase de casa, não trabalhava, não pensava na vida. Vadio, o que ele queria era dormir, dormir, dormir...
            Aconteceu, porém,  em certo dia, que um grupo de formigas saúvas resolvera construir um novo formigueiro. Lugar para isso é que estava difícil de ser encontrado. Procura daqui, procura dali, e a escolha caiu num lugar limpinho que ficava perto da casa de Casca-Dura. E as formigas iniciaram seu trabalho de construção....Serra que serra, bate que bate, e naquele mesmo lugar foi aparecendo uma elevação, base da nova residência das senhoras formigas.
            Um mês depois, já a casa do Besouro Casca-Dura ficava lá em baixo, enquanto o formigueiro se erguia, cada vez mais majestoso.
            Parece impossível, inacreditável, mesmo, mas a verdade é que o besouro nada percebeu! Quando ele saia de casa (sempre sonolento) mal alcançava os olhos em redor de si; e,  por isso mesmo, não viu a construção nova!
            O tempo passava. E eis que um belo dia, um tamanduá (o grande devorador de formigas) resolveu caçar, ali por perto, pois estava desesperado de fome.
            As formigas (coitadas!) nem ao menos puderam fugir...Iam sendo engolidas, as dezenas! Na sua fúria, o faminto tamanduá, de repente, enlaçou com a sua comprida língua a casa do Besouro Casca-Dura e ....lá se foram  a casa e o besouro para o seu papo.
            Desse modo triste, pagou o nosso Besouro Casca-Dura a imprudência de viver dormindo e comendo, comendo e dormindo, o dia todo, todo o dia...
            Mas, a alma dos animais, como a do homem, não morre! E, assim, a alma do besouro, saída da dura casca, que era seu corpo, foi para o mundo espiritual e ficou um bom tempo sofrendo numa região ruim chamada umbral. Porém certo dia, um espírito iluminado foi ao seu encontro e lhe disse:
            - Então, meu filho, o que há com você? Pela cor do seu corpo espiritual, ou seja, de seu perispírito, que está um pouco preto, vejo que não aproveitou as lições da Terra. Que andou você fazendo, quando vivia na floresta?
            Casca-Dura, vendo que não podia mentir, respondeu, envergonhado:
            - Eu....eu...eu andei dormindo muito, mas me ajuda, não quero mais ficar aqui!
            - Ah, vê-se logo, disse o besourão, sacudindo a cabeça. Nunca trabalhou e nunca fez o Bem, não é assim? Pois, senhor Casca-Dura, só podem entrar nesta colônia espiritual besouros que não seja dorminhocos.... Besouro Casca Dura, só entrará aqui neste local agradável de se viver depois de aprender a trabalhar mais e a comer menos. Portanto, venha comigo e aceite um conselho: trabalhe e faça o Bem ao próximo! Evolua! Você deverá voltar para a  floresta e não perca mais tempo!
            O Besouro Casca-Dura só teve tempo de dizer sim, pois, de repente, não enxergou mais nada...E, quase naquele mesmo instante, nasceu na floresta um besourinho, muito pretinho, que logo recebeu o apelido de “Casca-Durinha”. E o besourinho só pensava em trabalhar, trabalhar! Mas, porque ele trabalhava tanto, assim, ninguém sabia....

(Iracema Sapucaia)

    


Obs: Quem participou conosco na oficina do jardim teve a oportunidade de criar um boneco de jornal amassado para representar o besouro. Ele foi envolvido com papel de seda e durex transparente, as patas com fita isolante. A flor também foi ensinada na oficina de fuxico. Nesse caso de TNT.

Máquina Plastificadora

Essa foi a sensação da nossa oficina pedagógica no Encontro de Evangelizadores! Sim, é aquela que se emplastificam documentos, que por sinal é um absurdo pagar por esse serviço, quando o formato é A4. Precisamos montar materiais duradouros, não temos mais tempo para refazermos recursos que já foram montados. Quanto tempo já foi gasto com papel contact ou durex largo? Em questão de minutos, tudo se resolve e simplifica. É de fácil manuseio e não é tão cara quanto parece. Em lojas especializadas de material de papelaria e escritório, aqui no DF, a compramos na ABC, no setor de indústrias gráficas. Existem vários modelos e formatos, algumas mais sofisticadas, mas essa resolve o nosso problema. Graças a Deus!!! É que costumo trabalhar apenas com mirins e acaba que essa responsabilidade de produção de materiais fica mais por minha conta. E gosto de tudo muito bem feito. Afinal, nossos evangelizandos merecem.
Já faz 5 anos que emplastificamos nossos materiais porque no posto de assistência tem muita poeira, e quando a criança coloca a mãozinha, amassa, rasga, dentre outras coisas...



Esse processo dá um brilho ao material, e sendo assim, pode-se passar um pano úmido tranquilamente. O alfabeto da minha sala de aula já faz bem 5 anos, já foi sujado com tinta, iogurte e permanece intacto. Mas, tem uma observação, só podemos plastificar papel, cartolina e papel cartão. Outros tipos de materiais podem danificar a máquina.
E essas figuras lindas? Como já trabalhei em escolas particulares, muitas delas trabalhavam com a apostila POSITIVO em que a capa de cada disciplina havia uma ilustração. O acordo havia sido cancelado e todos esses materiais iam ser descartados para o lixo. E eu que não sou boba, nem nada, retirei de todas as apostilas dos professores, de todas as séries e matérias e criamos uma porção de jogos e cartazes. A idéia é sempre reaproveitar materiais. Não se esqueçam disso jamais!!!

Outras idéias para você se inspirar!!!!!

Foi simplesmente maravilhoso o nosso Encontro de Evangelizadores. Quantas idéias legais, simples e fáceis de serem confeccionadas. Reciclagem é tudo de bom. A cada dia aprendo mais e sei que posso mais com recursos que vão para o lixo, mero desperdício.
As oficinas diversas foram ótimas, pena que não pude estar em todas. Sem dúvida alguma deveriam ser pelo menos uns três dias de treinamento e produção de materiais. Essas fotos são para nos inspirar!!!
Oficina de confecção de tapete para contação de histórias, bonecos de sucata, de feltro, confecção de recursos didáticos para o nível II, dentre outras....










Isso foi só uma pequena parte de muitas novidades, idéias e sugestões que foram apresentadas nesses dois dias de trabalho e aprendizado!!!